
Cheguei, e tudo o que vi foi nossa estrela brilhando no céu.
Me deitei, e tudo o que passava por minha cabeça se chamava você.
Dormi, mas o meu sono turvo oscilava pela falta de você.
Sonhei, e em cada sonho seu perfume me seduzia e confortava.
Acordei, ainda cansado de uma noite clara, e te vendo por todos os lados.
Comi, mas com fome de você.
Corri, mas se fosse pros seus braços eu correria mais rápido.
Me balancei num balanço fraco e velho, quando seus braços fortes eram tudo o que eu precisava.
Caminhei numa estrada longa e vazia. Se estivesse aqui lhe daria a mão.
Cantei nossa música baixinho pra ninguém mais saber que eu sou só seu.
Dancei aquele ritmo delícia onde você me pede pra te beijar.
Me embriaguei. A saudade não foi embora, então chorei muito...
Chorei um choro abafado, mudo pra ninguém ouvir... Chorei um rio cheio. Chorei como se você não fosse mais ser meu, como se você nem existisse. Como um sonho doentio e esquecido no tempo, que fica pulsando forte dentro de um peito fraco; que grita alto para ouvidos surdos; que lê páginas ilegíveis de um livro velho e comido pelo tempo; que uiva um som inaudível, mas que eu reconheceria em qualquer lugar...
Chorei e chorei... de saudades...
Ayron B.
cotidiano movimentado esse hein?
ResponderExcluirchorei, comi, dormi, sonhei...
nos proximos textos fale do presente.
Ele pode ser tão vibrante se for lapidado com a poesiaque usa pra falar do que passou.
parabens pelo blog.
abração
E lá vai o Gleysson dar uma de "sabixão"......
ResponderExcluirFala sério...
¬¬
olha a rasgação de seda heim!!! rsrsrs
ResponderExcluirnaty do contra já chegou de bicho...rs
ResponderExcluirhuahauauhahuahauauha.... só pra não perder o costume!
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